quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Nazismo: professores morrem para não elevar índices de decreto de Serra !


Absurdo!
A Secretaria de Educação divulga os índices mais enganosos possíveis! Serra decretou que o professor não pode ter mais que uma falta médica ao mês, e nem mais de seis ao ano. Os professores podem estar morrendo, mas têm seu salário (merreca) descontado se precisar retornar ao médico ou precisar de outra consulta no mesmo mês. Isso faz com que aumente as faltas comuns e diminua as faltas médicas, já que estão proibidas, as justificativas(eu mesmo tive duas, com atestado, negadas na escola) pelo ditador Serrote, mas claro, a propaganda só mostra o quanto deu certo as medidas autoritárias do Fürher.
Veja abaixo a enganação ou no em www.educacao.sp.gov.br

Quinta- feira, 06 de Agosto de 2009 15h30
Faltas médicas de professores caem 22% no 1º semestre

Redução é resultado da lei que limita em seis o número de ausências médicas anuais

No primeiro semestre de 2009, a Secretaria de Estado da Educação registrou queda de 22% no número de faltas médicas dos professores em relação ao mesmo período, no ano passado.

De acordo com um balanço que acaba de ser finalizado pela Pasta, entre janeiro e junho deste ano foram contabilizadas 133.356 faltas médicas. Nos seis primeiros meses de 2008, o número de ausências por atestados médicos foi de 169.405.

O estudo ainda aponta números anteriores a Lei Complementar 1041/2008, que limitou em seis faltas anuais. Antes de a legislação estadual entrar em vigor, a Secretaria registrava cerca de 30 mil faltas diárias de professores (12,8% dos cerca de 230 mil professores da rede), amparadas em 19 dispositivos legais que garantiam que não houvesse desconto em folha de pagamento.

Usando todos os dispositivos legais, era possível que um professor trabalhasse apenas 27 dos 200 dias letivos de um ano. "A presença diária do professor em sala de aula é ponto essencial para o bom desempenho dos alunos", afirma o secretário Paulo Renato Souza.

O número de faltas afeta diretamente no valor do bônus pago anualmente pela Secretaria de Estado da Educação aos profissionais.

Faltas por atestado médico

Ano/ 1º semestre
Faltas

2007
282.441

2008
169.405

2009
133.356

2 comentários:

Cappacete disse...

Fui professor da rede pública paulista por três anos, não aguentei, pedi arrego, não sou concursado e isso me ajudou a tomar a decisão. Entendo o que significa a falta médica, vi professores no limite de suas forças nos colégios em que trabalhei. Creio que não há profissão mais aviltada que a de professor da rede estadual, ao menos no Estado de São Paulo. O que mais me incomodava era ver professores babando ovo pro Serra, isto me destruía, fazia-me pensar: o que há de errado com esses professores? São masoquistas? Com poucos professores conscientes e politizados travava debates sobre qual o objetivo último dos tucanos, com relação ao ensino público paulista. Minha tese era, e ainda é, a de que o objetivo é baixar a qualidade do ensino a níveis intoleráveis, para então abrir caminho para a privatização, em conluio com empresas de material didático, ligadas a grandes editoras. Sei que em algumas cidades este Estado o processo está bem adiantado.
O que fazer?
Há saída?

educador que não se cala disse...

É cappacete, isso é um plano do Banco do Comércio Mundial, para comercializar a educação, fortalecer o sistema privado sucateando o público, apresentado ao governo Covas, há muitos anos e, claro, seguido por seus filhotes.
Saída? Eliminá-los, todos os psdbistas e neoliberais, inclusive os petistas!