domingo, 13 de dezembro de 2009

Música receberá incentivo do Fundo Nacional de Cultura!

Juca Ferreira é o cara! Ele, em pouco tempo de atuação no Ministério da Cultura, já aprovou o vale-cultura, e tem propostas interessantíssimas para o desenvolvimento das artes no Brasil, como a nova lei Rouanet e o aumento do Fundo Nacional de Cultura, que fomentará todas as artes aos municípios que promoverem ações culturais, possibilitando aos artistas um modo um pouco mais digno de viver, pegando mais migalhas dos 99% da verba que vai para as grandes corporações.

Fonte: http://blogs.cultura.gov.br/blogdarouanet/2009/12/11/fundo-setorial-da-musica/

Fundo Setorial da Música

Em janeiro de 2010, será criado fundo público de investimentos para a música brasileira

O ministro da Cultura, Juca Ferreira, anunciou a criação do Fundo Setorial de Música, nesta sexta-feira, 11 de dezembro, durante a Feira Música Brasil 2009, em Recife. A iniciativa será parte do atual Fundo Nacional de Cultura (FNC), com investimentos diretos para toda a cadeia produtiva da música, envolvendo desde o financiamento de festivais até a viabilização de novos modelos de negócios, como downloads remunerados, por exemplo.

O anúncio antecipa os avanços propostos na Reforma da Lei Rouanet, em que o Fundo Nacional de Cultura será fortalecido e modernizado, transformando-se no principal mecanismo de fomento e incentivo às artes no Brasil.

A proposta da reforma prevê a criação de oito fundos setoriais:

* Fundo da Música;
* Fundo das Artes Visuais;
* Fundo das Artes Cênicas;
* Fundo do Acesso e Diversidade;
* Fundo do Patrimônio e Memória;
* Fundo do Livro, Leitura, Literatura e Humanidades;
* Fundo de Ações Transversais e Equalização (voltado para o financiamento de iniciativas que envolvam mais de um segmento cultural); além do
* Fundo do Audiovisual, que já existe, mas será integrado ao FNC.

Atualmente o FNC consegue atender apenas a 5% do total de projetos recebidos. Ainda assim, está em seu melhor momento histórico, já que cresceu seis vezes desde o início do governo, saindo de R$ 46 milhões, em 2003, para quase R$ 290 milhões. Apenas entre 2008 e 2009, dobraram os investimentos programados.

(Texto: Nanan Catalão, Comunicação Social/MinC)

Um comentário:

mazucheli disse...

Boa Noite Professor!
Venho Agradecer a visita ao meu blog e diante de um comentário seu tomei a liberdade para passar algumas informações para suas colegas de trabalho, conforme havia comentado. Desculpe se tiver passando informação desnecessária mas em todo caso vamos aos fatos.
Você escreveu que algumas colegas poderão perder um dos cargos por algumas aulas de recuperação, correto? Verifiquei sobre isso hoje, ninguém pode desistir de nada antes de acontecer. Os horários só podem ser discutidos depois da atribuição. A orientação é que essas professoras não antecipem nada. Certamente a atribuição pela prefeitura será na semana que vem. A orientação é para que elas peguem as aulas normais na prefeitura, e a ano que vem na atribuição do Estado vamos resolver. Provavelmente o Estado vai adaptar o horário, considerando, o aumento da carga horária. Tudo vai depender da luta coletiva. Mas nós só podemos adaptar, brigar , revindicar depois do fato consumado. E se a escola já adaptar antes?
HOje na escola teve uma baita discussão sobre isso. As professoras da prefeitura estavam de cabelo em pé. Dissemos que o ano que vem vai ter que ter dois horários de opção pra tudo, ou até mais, devido ao aumento da carga horária.
Diga a elas para pegarem tranquila as aulas e quando chegara hora do Estado podemos orientá-las novamente.
Abraços.